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Referências online constante no PPC:

 

   ABIMCI – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES DE FLORESTAS PLANTADAS. Anuário estatístico da ABRAF 2012: ano base 2011. Brasília: ABRAF, 2012. 150p.

 

ABIMCI - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MADEIRA PROCESSADA MECANICAMENTE. Compensado de pinus - catálogo técnico. 2002.

 

ABIMCI - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MADEIRA PROCESSADA MECANICAMENTE. Estudo setorial apresentando o panorama do setor de produtos de madeira sólida referente ao ano 2007. 2008.

 

ABIMCI - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MADEIRA PROCESSADA MECANICAMENTE. Layout. ABIMCI, 2009.

 

  ABIMCI - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MADEIRA PROCESSADA MECANICAMENTE. Painéis de madeira fabricados no Brasil e suas particularidades. 2009.

 

  ABIMCI - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MADEIRA PROCESSADA MECANICAMENTE. Segurança no setor madeireiro. ABIMCI 2009.

 

  ABIMCI - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MADEIRA PROCESSADA MECANICAMENTE. Resíduos de madeira geradores de receita. ABIMCI 2009.

 

  AMARAL P.; AMARAL NETO, A. Manejo florestal comunitário na Amazônia Brasileira: situação atual, desafios e perspectivas. Brasília: IIEB. 57p.

 

  AMARAL P.; AMARAL NETO, M. Manejo florestal comunitário: processos e aprendizagens na Amazônia brasileira e na América Latina. Belém: IEB: IMAZON, 2005. 84p.

 

  AMARAL P.; VERÍSSIMO, T.; ARAÚJO, C.S.; SOUZA, H. Guia para o manejo florestal comunitário. Belém: Imazon, 2007. 75p.

 

  BATISTA, J.L.F. Mensuração de árvores: uma introdução à mensuração florestal. Piracicaba: ESALQ, 2001. 85p.

 

  CALDEIRA, S.F. Práticas silviculturais: notas de aulas teóricas. Cuiabá: UFMT, 1999. 73p.

 

CUNHA, U.S. Dendrometria e inventário florestal. Manaus: EAFM, 2004. 58p.

 

HARIDASAN, M. Nutrição mineral das plantas nativas do cerrado. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, v. 12, n. 1, 2000.

 

  LEÃO, R.M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPEF, 2000. 434p.

 

  OLIVEIRA, M.M. As circunstâncias da criação da extensão rural no Brasil. Cadernos de Ciência e Tecnologia, v. 16, n. 2, p. 97-134, 1999.

 

  RODRIGUEZ, L.C.E. Matemática financeira na gestão florestal. Piracicaba: ESALQ, 2006. 45p.

 

  RODRIGUEZ, L.C.E. Tópicos de economia florestal. Piracicaba: ESALQ, 1991, 49p. (Documentos Florestais, 12)

 

    SCARIOT, A.; SOUSA-SILVA, J.C.; FELFILI, J.M. Cerrado: ecologia, biodiversidade e conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005. 439p.

 

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO. Florestas do Brasil em resumo - 2010: dados de 2005-2010. Brasília: SFB, 210. 152p.

 

SILVA, J.A.A., PAULA NETO, F. Princípios básicos de dendrometria. Recife: UFRPE, 1979. 191p.

 

  SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHEIROS FLORESTAIS. Código de ética do profissional da engenharia Florestal. Elaborado na Reunião do Conselho Deliberativo realizada em 17.02.2004. SBEF.

 

SOUZA, A.L.; JARDIM, F.C.S. Sistemas silviculturais aplicados às florestas tropicais. Viçosa: SIF, 1993. 125p. (Documento SIF, 008).

 

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. Altera Resolução CEPEC nº 766 que Disciplina os estágios curriculares obrigatórios e não obrigatórios dos Cursos de Bacharelado e Específicos da Profissão na Universidade Federal de Goiás. Resolução CEPEC n. 880, de 17 de outubro de 2008. UFG.